As unidades estão localizadas em São Paulo e Recife e funcionam 24 horas para garantir rapidez e precisão nos resultados.
A Hapvida NotreDame Intermédica é a maior operadora de saúde e odontologia da América Latina. Além de hospitais, centros clínicos e prontos atendimentos, a empresa possui diversas unidades próprias de diagnóstico, incluindo dois Núcleos Técnicos Operacionais (NTOs) com os equipamentos mais modernos do mercado. Esses superlaboratórios processam cerca de nove milhões de exames mensais, incluindo 1,5 milhão de exames de urgência.
“Nossos laboratórios são uma linha de produção tecnológica. Hoje, a empresa é o maior player em capilaridade e número de unidades pelo país. Conquistamos a certificação PALC nos últimos dois anos, que é o principal selo em Programas de Acreditação de Laboratórios Clínicos no Brasil”, afirma Júlio Pessotti, biomédico e diretor de laboratório da Hapvida NDI.
Em São Paulo, o NTO está localizado na Lapa, na zona oeste, e em Recife, em Imbiribeira, na zona sul. Ambas as unidades analisam mais de dois mil tipos de exames, cada uma com suas especificidades. A integração completa dos sistemas, resultado da fusão entre Hapvida e NotreDame Intermédica, está prevista para o fim deste ano, permitindo uma análise ainda mais robusta destes resultados.
Os NTOs possuem parcerias com grandes empresas como Roche e Siemens. Eles funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana, garantindo que os exames sejam analisados rapidamente e com precisão. Graças à tecnologia avançada, 96% dos exames são liberados automaticamente, o que agiliza o processo e garante resultados de alta qualidade.
“Nossos superlaboratórios estão alinhados com o que há de melhor e mais tecnológico no mercado. Com a verticalização da rede, conhecemos o histórico completo de saúde dos pacientes, permitindo uma análise laboratorial ainda mais qualificada”, afirma Cidéria Costa, diretora executiva de Medicina Diagnóstica da Hapvida NDI.
Outro diferencial da empresa é a integração com os programas de prevenção. Por exemplo, se um exame indicar níveis alterados de hemoglobina glicada em um paciente diabético, um alerta é enviado à equipe médica para acompanhamento imediato. Com isso, é possível ter agilidade no diagnóstico e reduzir o tempo de espera para início do tratamento.
“Não somos apenas entregadores de resultados que, após a conclusão, acabou a nossa parte. É preciso entender a fundo o que fazemos para melhorar a cadeia como um todo e, assim, trabalhar com inteligência na jornada do nosso paciente”, conclui Pessotti.
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